A associação entre hiperhomocisteinemia (altos níveis de homocisteína) e doença de Alzheimer é apontada em diversos estudos. Outros fatores de risco incluem nível educacional, história de doença cardiovascular ou hipertensão, história familiar de transtornos neurocognitivos (demências) e polimorfismos no gene da apolipoproteína E (APOE).
Quanto à dieta, altas concentrações de homocisteína estão frequentemente associados à carência das vitaminas B9 (folato) e/ou B12. Contudo, a dieta pobre em geral, carente em outros nutrientes como vitamina C, licopeno, luteína e zeaxantina está frequentemente associada à transtornos neurocognitivos (Whalley et al., 2014).
PRECISA DE AJUDA? MARQUE AQUI SUA CONSULTA ONLINE