As estatinas são drogas prescritas por cardiologistas para a redução do colesterol. Apesar das alegações das indústrias farmacêuticas a respeito da importância do uso das estatinas no tratamento das dislipidemias, o que se observou ao longo dos anos foi que a redução do colesterol com o uso do medicamento não foi acompanhada de redução na mortalidade dos pacientes usuários. Ademais, estudos recentes mostram que o uso crônico de estatinas aumenta o risco de diabetes e reduz a capacidade cognitiva (Dubroff e Lorgeril, 2015; Kaess e Vasan, 2011; Ray et al., 2010).
Hoje, a conduta é não deixar lipoproteínas (como o LDL-c) se oxidarem. Ou seja, não deixar que as mesmas percam elétrons. Como fazer isso? Com uma alimentação rica em vitaminas, minerais e fitoquímicos. Dietas ricas em frutas, vegetais e pobres em açúcares, carboidratos refinados e carnes vermelhas (como a mediterrânea e a vegetariana) vem sendo indicadas. Estudos mostram que as mesmas possuem um papel importante na prevenção do câncer, diabetes, doença de Alzheimer e problemas cardiovasculares.
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