A prevalência de autismo continua a aumentar em todo o mundo. As causas do transtorno são multifatoriais e incluem componentes genéticos, ambientais e dietéticos. A inflamação do cérebro é comum e pode ser desencadeada por neurotoxinas, como metais pesados e percloratos; ou por carências nutricionais (zinco, vitamina D, ômega-3). Também existem evidências de uma conexão intestino-cérebro no autismo, o que exige um maior cuidado com o trato digestório. Para Bjorklund e Chartrand (2016) o acompanhamento nutricional é fundamental, já que traz ótimos resultados com efeitos colaterais mínimos.
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