Pesquisa publicada no v. 26, n.2, do mês de abril, do Journal of the American College of Nutrition coloca mais uma vez o pistache no centro das atenções. Conduzido por James N. Cooper, da Universidade George Mason, e por Michael J. Sheridan, do Hospital Inova Fairfax, o estudo mostrou um impacto positivo do alimento em indivíduos com níveis moderadamente altos de colesterol, que consumiram cerca de 15% de suas calorias diárias derivadas do pistache, durante 4 semanas. Ou seja, uma dieta pobre em gordura não é sempre a melhor indicação para a hipercolesterolemia, já que o pistache é rico em gorduras monoinsaturadas. O importante é então substituir as gorduras ruins (como as saturadas e trans) por gorduras de melhor qualidade.
Este estudo confirma e reforça os benefícios já admitidos pelo FDA (food and drug administration) em 2003. De acordo com o órgão: "evidências científicas sugerem, mas não provam, que o consumo de 40 g de nozes e castanhas como pistaches diariamente, como parte de uma dieta pobre em gorduras saturadas e colesterol pode reduzir o risco de doenças cardiovasculares".