A alimentação da mulher varia de acordo com a faixa etária: infância, adolescência, maturidade e velhice. Independente da fase uma coisa é certo: uma dieta balanceada pode melhorar a qualidade de vida a curto e a longo prazo. Até os 6 meses a OMS recomenda o aleitamento materno exclusivo. A partir daí uma dieta nutritiva garantirá um desenvolvimento psicomotor e social ótimos para o lactente. Uma apostila maravilhosa para pais de crianças de 0 a 2 anos é a "Dez passos para uma alimentação saudável para crianças brasileiras menores de 2 anos", publicada pelo Ministério da Saúde.
A partir desta idade a alimentação deve conter menos gordura, principalmente as saturadas e as gorduras trans. O Ministério divulgou este ano o "Guia alimentar para a população Brasileira". Este guia descreve a importância de cada grupo de alimentos e responde a questões acerca das recomendações alimentares. Também dá foco aos alimentos in natura e minimamente processados.
Pré-adolescentes devem ser encaminhadas a um nutricionista quando surgirem as primeiras dúvidas sobre peso e dietas visto que restrição alimentar nesta fase pode prejudicar o crescimento e a maturação sexual, devendo, se for o caso, ser criteriosa. Mulheres adolescentes e adultas podem sofrer de diversos problemas, muitas vezes associados ao estilo de vida moderno, como obesidade, hipertensão, gastrite, TPM dentre outros.
Mulheres idosas podem sofrer também destes e outros males como a menopausa, a osteoporose e doenças degenerativas do sistema nervoso. Dietas milagrosas não existem. A reeducação alimentar ajuda a corrigir várias destas condições. Procure ajuda em uma clínica que ofereça atendimento multidisciplinar incluindo nutricionistas, psicólogos, fisioterapeutas, médicos, educadores físicos etc.