A síndrome de Down foi descrita por John Langdon Down em 1866. É a causa genética mais frequente de atraso cognitivo, ocorrendo em cerca de 1 a cada 800 nascidos vivos. A trissomia do cromossomo 21 aumenta o risco de certas condições de saúde. Por exemplo, adultos com síndrome de Down são mais propensos à desenvolverem osteoporose.
Um dos exames importantes é o de vitamina D. Sua carência é comum na população mas é relativamente fácil de tratar. A correção da hipovitaminose D pode ajudar a prevenir a osteoporose na síndrome de Down em adultos, reduzindo dores, deformidades e fraturas ósseas.
Na Índia, 56 crianças foram analisadas em relação à idade óssea, níveis de 25(OH)D abaixo e acima de 10 ng/ml. Neste estudo a prevalência de deficiência de vitamina D (nível <10ng / ml) foi de 26,8% (Chacko et al., 2016). Porém, outros estudos indicam que valores abaixo de 30 ng/ml já seriam preocupantes. Se o ponto de corte houvesse sido 30 o percentual de crianças a serem suplementadas seria ainda maior.
A vitamina D também atua como um hormônio e níveis adequados parecem reduzir o risco de obesidade, diabetes, hipertensão, esclerose múltipla, além de fortalecer o sistema imunológico, retardar o envelhecimento, melhorar o ganho de massa magra e o equilíbrio.
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