Um estudo publicado no New England Journal of Medicine mostrou que quanto mais gordas forem as crianças entre as idades de 7 e 13 anos, maior é o risco de que as mesmas tenham doenças cardíacas na idade adulta. Para ler o artigo na íntegra clique aqui. Quanto maior o grau de obesidade maior o risco por isto a alimentação de toda a família deve ser acompanhada e a atividade física não pode ser esquecida.
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Mais dois estudos mostraram que ao adotar um estilo de vida mais saudável a chance de morrer diminui significativamente. Um dos estudos publicado no Archives of Internal Medicine (JAMA/Archives) mostrou que indivíduos que seguiam uma dieta mediterrânea morrem menos de doenças cardiovasculares e câncer. Em outro estudo os indivíduos que praticaram atividade física por 30 minutos cinco vezes por semana tiveram uma mortalidade 27% menor do que os sedentários. Os indivíduos que se engajaram em atividades mais vigorosas tiveram uma redução de 32% na taxa de mortalidade.
Fonte: Leitzmann et al. (2007). Physical Activity Recommendations and Decreased Risk of Mortality. Intern Med. 2007;167(22):2453-2460
A dieta mediterrânea enfatiza o consumo de plantas, vegetais, refogados com cebola, alho e tomate, frutas, grão de bico, amêndoas, avelãs, azeite, azeitona, peixes e frutas do mar, além das ervas e do vinho junto às refeições. Muitos estudos mostram os benefícios deste padrão alimentar e podemos dar uma abrasileirada trocando o grão de bico pelos feijões, as amêndoas e avelãs por castanha de caju e castanha do Pará ou baru. O azeite pode ser trocado pelo abacate. Peixes mais baratos como sardinhas podem ser utilizados. Comer é bom, essencial e também um fenômeno cultural e social. Desfrute da mesa saudável com seus parentes e amigos, sem TV, com tranquilidade. Bom pro corpo e pra mente!
Você sabia que o brócolis é um vegetal crucífero rico em isotiocianatos, compostos com propriedades anticarcinogênicas? Muita gente tem esta informação porém uma nova pesquisa demonstrou que o consumo não precisa ser enorme para que a planta exerça estes efeitos benéficos. De acordo com cientistas do Instituto de Câncer Roswell Park em Buffalo nos EUA um consumo de três vezes ao mês já é capaz de diminuir o risco de câncer de bexiga em 40%. Os resultados foram apresentados na conferência da American Association of Cancer Research, Philadelphia.
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