Estamos cercados por toxinas. Exames em recém nascidos mostram que eles já vêm ao mundo com mais de 180 produtos químicos tóxicos acumulados no corpo. Não tenho muito controle sobre o ar que respiramos, estamos tentando andar sob as árvores, passa um caminhão e joga um monte de fumaça em nossa cara. Mas podemos observar algumas coisas. Hoje quero falar do alumínio.
O alumínio pode ser encontrado em praticamente todos os banheiros ou cozinhas do país. Está na maioria dos desodorantes que são aplicados diretamente sobre a pele todos os dias e pode ser encontrado em muitos cosméticos. Também está na folha ou papel de alumínio que você usa para proteger sua lasanha da queima no forno. Pode estar na pasta de dente e no fermento do bolo.
Algumas pessoas acumulam alumínio mais facilmente no corpo e conseguirmos ver isso nos exames genético. A intoxicação por alumínio pode ser acompanhada de hiperatividade, inflamação, alterações do metabolismo do cálcio, redução da síntese de vitamina D, comprometimento da fala, convulsões, acúmulo de proteína TAU no cérebro, constipação, cólica e fadiga.
Na análise do painel genético percebemos que algumas pessoas possuem maior tendência à reações ao alumínio. Sugere-se a evitação do uso de panelas sem alumínio e teflon, de alimentos enlatados e de fermentos para bolo sem alumínio. No Brasil, uma marca de fermento sem alumínio é esta aqui da ecobio. A curcumina do açafrão parece diminuir a biodisponibilidade do alumínio (Halim et al., 2011). Tente usar 1 colher de chá de açafrão diariamente na sua comida, com uma pitadinha de pimenta, para facilitar a absorção. A suplementação de Chlorella (cerca de 3/dia) também ajuda na redução do alumínio. Se seu alumínio sérico estiver acima de 1 podemos suplementar silanox. Se precisar de ajuda marque aqui sua consulta online.