A dor é uma sensação universal que pode se apresentar de diversas formas, desde aguda até crônica. A dor aguda é momentânea. Acontece, por exemplo, quando você bate o dedinho do pé na mesa da sala. Muita dor, mas passa logo.
A dor crônica é persistente, dura pelo menos três meses, muitas vezes estimulada pela amplificação da dor central. A dor regional crônica localizada pode estar presente em 20-25% da população e a dor crônica generalizada atinge até 10% da população.
Uma forma de reduzir a dor é pelo bloqueio dos receptores NMDA, limitando o influxo de cálcio. Portanto, doses moderadas de magnésio podem reduzir o risco de excitotoxicidade. Propõe-se que os efeitos do magnésio no alívio da dor possam depender do bloqueio dos receptores NMDA na medula espinhal.
A pesquisa que explora o uso analgésico do magnésio em distúrbios de dor crônica é limitada pelo tipo e gravidade da dor crônica avaliada. Além disso, os resultados entre estudos são conflitantes, apesar de tenderem a serem positivos.
A fibromialgia foi inicialmente considerada um distúrbio reumático, mas agora é conhecida como uma condição neurológica, com intensa dor e sensibilidade generalizadas, juntamente com outros sintomas chatos, como fadiga intensa, disfunção cognitiva, alterações da memória, dor de cabeça e problemas de sono.
Um estudo examinou os efeitos de 300 mg de citrato de magnésio e 10 mg de amitriptilina, isoladamente e em combinação, em 60 mulheres com fibromialgia e 20 controles pareados por idade e sexo durante oito semanas. Os níveis de magnésio eritrocitário e sérico foram significativamente mais baixos no grupo com fibromialgia. Além disso, o grupo que recebeu a combinação de magnésio e amitriptilina relatou diminuição significativa da dor em vários índices de dor e sensibilidade, enquanto o magnésio sozinho resultou em uma melhora no número de pontos sensíveis e na intensidade da dor da fibromialgia (Bagis et al., 2012).
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