A ideia de que a depressão é o resultado de anormalidades nas substâncias químicas do cérebro, particularmente a serotonina (5-hidroxitriptamina ou 5-HT), tem sido influente há décadas e fornece uma importante justificativa para o uso de antidepressivos. A ligação entre a redução da serotonina e a depressão foi sugerida pela primeira vez na década de 1960 e amplamente divulgada e defendida pela indústria farmacêutica a partir da década de 1990 com o início da comercialização dos antidepressivos inibidores seletivos da recaptação de serotonina (SSRI). Mais de 80% das pessoas acreditam que a depressão é causada por um “desequilíbrio químico”. Mas não é bem assim.
Podem ocorrer também problemas genéticos que atrapalham a função de receptores para neurotransmissores, de transportadores de. neurotransmissores, como o transportador de serotonina (SERT). Existem também muitos fatores nutricionais, como depleção de triptofano, ômega-3 e vitaminas do complexo B. Há a hipótese neuroinflamatória e obviamente existem muitos fatores sociais implicados no risco de depressão, como discutido no livro Lost Connections. Segue um pequeno resumo:
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