A sociedade como um todo foca muito na dieta como forma de modificar a aparência do corpo. Mas não podemos esquecer que o que comemos afeta também nosso cérebro, a maneira como pensamos, sentimos e nos comportamos.
Uma dieta rica em “alimentos para o cérebro” melhora a memória e outras habilidades cognitivas, sua capacidade de realizar atividades diárias, manter o equilíbrio, processar emoções, prestar atenção atenção, fazer associações, tomar decisões... Também afeta o quão bem você responde à dor, pressão e temperatura.
De acordo com os estudos mais recentes, entre 30% a 50% de todos os casos de Alzheimer podem ser evitáveis com o controle do peso, glicemia, pressão arterial, níveis de colesterol, homocisteína, otimização dos níveis hormonais, massa muscular e sono com estratégias que incluem dieta antiinflamatória, atividade física e técnicas para a redução do estresse.
Alimentos ricos em flavonóides, ômega-3, complexo B, antioxidantes, com adequadas proporções de carboidratos, proteínas e lipídios. E que proporções são essas? Depende um pouco do seu peso, histórico de saúde, se já tem ou não sintomas de declínio cognitivo. Explico tudo na plataforma https://t21.video.