A esteatose hepática é uma doença do fígado crônica que vem tornando-se cada vez mais comum. Pode progredir para estágios mais graves (como cirrose e câncer), afetando a qualidade de vida e aumentando o risco de morte. Estudos de associação genômica ampla (GWAS) e estudos funcionais mostram que alterações em alguns genes (PNPLA3, HSD17B13, TM6sF2, etc) aumentam o risco de esteatose hepática não alcoólica e outras doenças do fígado.
Fatores de risco ambientais para esteatose em vários tecidos
Além das alterações genéticas, fatores como a elevada ingestão calórica e o sedentarismo, aumentam o risco de esteatose hepática não alcoólica. Contudo, é importante dizer que o organismo vai dando sinais.
Antes de esteatose hepática as células adiposas enchem seus estoques, o músculo enche-se de gordura. Só depois é o fígado. Gordura em excesso gera lipotoxicidade, piora resistência insulina, gear estresse oxidativo e aumenta inclusive o risco de Alzheimer. E atenção: tem gente com peso adequado mais alto percentual de gordura por conta de disfunções metabólicas geradas por sedentarismo e fatores geradores de inflamação (dieta ruim, hipercalórica ou cetogênica mal feita) e estresse oxidativo (como alto consumo de álcool).
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