A dopamina é um neurotransmissor ligado à motivação, prazer, recompensa. Tanto a falta quanto o excesso podem gerar prejuízos.
Condições ligados à redução de DOPA
TDAH
Alzheimer
Depressão
Bulimia
Síndrome da fadiga crônica
Disfunção erétil
Neuroinflamação
Obesidade
Tumor da glândula pituitária
Esquizofrenia está ligada a excesso de dopamina
O excesso de dopamina faz a pessoa pensar rápido, pensar muito, distrair-se facilmente. A esquizofrenia também está associada a um excesso de dopamina.
A esquizofrenia é um distúrbio crônico que afeta aproximadamente 1% da população mundial. Caracteriza-se por uma constelação de sintomas psicóticos (delírios, alucinações, pensamentos bizarros e paranóia).
A fisiopatologia da esquizofrenia permanece mal compreendida, mas dois dos achados clínicos importantes são a elevação da dopamina no corpo estriado e as alterações neuroanatômicas e eletrofisiológicas no lobo temporal medial, incluindo o hipocampo, assim como em diferentes áreas do córtex pré-frontal.
As enzimas que contribuem para a síntese de GABA (um neurotransmissor relaxante), são consistentemente mais baixos no córtex de indivíduos com esquizofrenia do que em indivíduos saudáveis (Marín, 2016).