Quando pensamos em pessoas com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é comum que surjam na nossa mente características como hiperatividade, inquietação, dificuldade de aprendizagem, impulsividade, problemas de concentração, baixo desempenho escolar. Contudo, é comum que pessoas com TDAH também sofram com baixa autoestima. Isto pode ser dar a alguns fatores:
rótulos que a criança recebe de colegas, amigos, pais, professores etc: desatenta, travessa, encapetada, impossível, irritadiça, difícil, desconcentrada, inquieta ou coisas piores como “tonta”, “burra” etc.
mau desempenho escolar. Uma criança que não concentra-se comumente apresenta mau desempenho escolar, notas baixas, reprovações. Apesar do problema não relacionar-se à incapacidade intelectual, a comparação com colegas “bem sucedidos” é inevitável.
falta de encorajamento. Quando os pais ou professores parecem ter desistido de uma criança com TDAH a mensagem é internalizada. Estudos mostram que pessoas com TDAH recebem apenas um comentário positivo a cada 15 comentários negativos. Você pode imaginar o que isso faz com a autoconfiança de qualquer pessoa.
Os pais e os professores precisam entrar em contato com ferramentas e estratégias que ajudem seus filhos e alunos a focarem. Adultos com TDAH precisam cuidar-se e desenvolver competências de autorregulação que possibilite um desenvolvimento adequado a nível pessoal, escolar e laboral. Algumas habilidades são fundamentais neste mundo mas podem ser aprendidas: autocontrole, compaixão, respeito, colaboração, consistência, persistência, foco, validação dos passos positivos dados. A autoestima é um processo e com ajuda todos nós podemos ser bem sucedidos e ajudar os outros também.
Suplementação mínima: associar Ômega-3 com TDAH Control all in one. Fazer modulação intestinal, sempre que necessário. Para individualização marque aqui sua consulta.