O termo “transtornos externalizantes” refere-se um conjunto de transtornos mentais com impacto negativo sobre indivíduos, famílias e sociedade. Entram neste grupo:
transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH),
transtorno desafiador opositivo (TDO),
transtorno de conduta (CD) na infância,
transtornos por uso de substâncias (SUD),
transtorno de personalidade anti-social (ASPD) na idade adulta.
Tais condições influenciam o desempenho acadêmico, no trabalho e nas relações. O TDAH é considerado por muitos o protótipo de distúrbios externalizantes ao longo da vida e muitas vezes precede o desenvolvimento de outras condições no espectro externalizante. O DSM-IV considera três subtipos específicos de TDAH: (1) predominantemente desatento, (2) predominantemente hiperativo-impulsivo e (3) combinado.
O TDAH é frequentemente acompanhado de outras condições, tanto psiquiátricas, quanto metabólicas. Mais de 80% dos adultos com TDAH têm pelo menos um distúrbio psiquiátrico coexistente, incluindo transtornos do humor, distúrbios de personalidade, depressão, ansiedade, além de distúrbios metabólicos como diabetes, hipertensão ou obesidade. Mas não está tudo perdido.
Suplementação mínima: associar Ômega-3 com TDAH Control all in one. Fazer modulação intestinal, sempre que necessário. Para individualização marque aqui sua consulta.
Conto um pouquinho da minha experiência pessoal com o TDAH aqui:
A psicoterapia também ajuda muito. Falar sobre sentimentos reduz a ansiedade e ajuda no gerenciamento da medicação. Indico a Julia Maciel, psicóloga formada pela UnB e que atende online, por videoconferência. Atividade física, meditação, acupuntura e yoga também vêm mostrado-se importantes complementos ao tratamento tradicional medicamentoso. Cuide-se!