Fitonutrientes reduzem a expressão de genes inflamatórios

Existe um complexo proteico dentro das células que regula e ativa o sistema imune e também está envolvido na inflamação e desenvolvimento de doenças. Este complexo proteico foi batizado de inflamassoma. O processo inflamatório pode ser iniciado por muito fatores como a presença de patógenos (PAMPs) ou de moléculas associadas ao dano tecidual (DAMPs). Sinais gerados por DAMPs e PAMPS são reconhecidos por células do sistema imune via receptores localizados nas membranas ou no citoplasma.

O inflamassoma (complexo proteico) NLRP3 é um dos mais estudados. É formado pela proteína adaptadora (ASC) e pró-caspase 1. Essas caspaces ativas induzem a liberação de substâncias inflamatórias como a interleucina-1 beta (IL-1b) e interleucina 18 (IL-18). O câncer, doenças vasculares, problemas renais, hepáticos, intestinais, renais, neurológicos podem ativar a cascata inflamatória:

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Contudo, fitoquímicos têm chamado atenção significativa devido aos seus efeitos moduladores nos inflamassomas associados ao início e progressão de doenças crônicas, incluindo até a doença de Alzheimer. Dentre eles estão a alicina, o resveratrol, a apigenina, ácido gálico, luteolina, curcumina etc (Özenver, & Efferth, 2021)

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/