Medicamentos biológicos para tratamento da hepatite aumentam casos de doenças do fígado

Pessoas com doenças autoimune podem sentir tantas dores e terem tantas limitações a ponto de, mesmo jovens, não conseguirem pentear o próprio cabelo ou vestirem a própria roupa. Neste momento de crise procuram alternativas e frequentemente são prescritos medicamentos biológicos. Estes medicamentos, produzidos a partir de organismos vivos, como células e bactérias melhoram a resposta imune do corpo. Porém, apesar de terem marcado um avanço do tratamento de doenças como psoríase, artrite reumatóide, asma e esclerose múltipla, não estão livres de efeitos colaterais.

Pesquisas mostram, por exemplo, que o risco de hepatite autoimune aumenta muito com o tempo de uso destes medicamentos. Por isso, o paciente não deve entregar-se achando que a droga é a única solução, o único caminho. NÃO É! Toda doença autoimune possui um fundo genético, mas o gatilho é ambiental, em geral o estresse emocional ou um trauma.

Desta forma, os pacientes precisam trabalhar a autoaceitação, o autoperdão, precisam fazer terapia, praticar yoga e meditação. Além disso, a atividade física e a dieta antiinflamatória é imprescindível. O protocolo antiinflamatório inclui fases, passando por dieta com baixo teor de carboidratos, dieta cetogênica baseada em plantas, jejum intermitente e, quando necessário, dieta baixo fodmap associada a suplementos para tratamento intestinal. Explico este protocolo neste curso online.

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/