A doença de Alzheimer é um tipo de síndrome demencial que causa degeneração progressiva dos neurônios do cérebro e comprometimento das suas funções cognitivas, como a memória, atenção, linguagem, orientação, percepção, raciocínio e pensamento.
O desenvolvimento do Alzheimer está relacionado tanto a causas genéticas como ambientais (sedentarismo, traumatismo craniano, contaminação por mercúrio e/ou alumínio, dieta inflamatória). Algumas drogas parecem reduzir a neuroinflamação e a progressão dos transtornos neurocognitivos.
Estudos epidemiológicos mostram que o consumo de antiinflamatórios não esteroidais está associado a menor risco de Alzheimer e também de Parkinson (Moore et al., 2010). Mesmo assim, mais estudos ainda fazem-se necessários para confirmação (Wang et al., 2015).
Remédios anticoagulantes também parecem ser outra arma contra o Alzheimer. Foi o que descobriram pesquisadores da Suécia. Acompanhando 440.000 pacientes durante 10 anos, aqueles que utilizavam antiocoagulantes, em virtude de doença cardíaca apresentaram, ao longo do tempo, um risco 48% menor de sofrer de transtornos neurocognitivos (Friberg & Rosenqvist, 2017). Este tipo de medicação previne a formação de trombos que se acumulam nos vasos, atrapalhando a oxigenação cerebral. Isso não significa que todo mundo deve tomar anticoagulantes pois este tipo de remédio pode causar hemorragias.
Mas existem outras formas de reduzir o risco de trombose: (1) mantendo um peso saudável, (2) tratando varizes, (3) reduzindo o consumo de álcool, (4) tratando varizes, (5) reduzindo o consumo de álcool, (6) não fumando, (7) evitando o uso de anticoncepcionais, (8) controlando as taxas de glicose sanguíneas, (9) evitando roupas apertadas, (10) praticando exercício físico, (11) mantendo-se bem hidratado.
Drogas experimentais tentam destruir a proteína beta-amilóide, que se acumula no cérebro de pacientes com Alzheimer. A nova esperança é a droga aducanumab que está em fase de testes e destrói a proteína beta-amilóide. Saiba mais: