Pesquisa apresentada na Conferência internacional de Alzheimer sugere que a adesão à dieta mediterrânea pode diminuir o risco de demência. Os conferencistas também ligaram esta dieta à redução da pressão arterial, e portanto menor risco cardiovascular. A dieta prima pelos cereais integrais, frutas, vegetais, peixes e gorduras de boa qualidade (azeite, nozes e castanhas). O consumo de carne vermelha, frango, açúcar e doces é reduzido (Wengreen et al., 2013).
A Dieta Mediterrânea (MedDiet), também ajuda na prevenção de doenças cardiovasculares. Esses benefícios cardiovasculares foram atribuídos a uma série de componentes da dieta como ácidos graxos monoinsaturados, vitaminas antioxidantes e fitoquímicos. Pessoas com variação do gene TCF7L2 ) podem apresentar mais alterações em órgãos alvo como coração, pâncreas, fígado, cérebro, intestino e também no tecido adiposo. Contudo, a boa adesão à dieta mediterrânea é capaz de reduzir vários riscos à saúde destes órgãos (Corella & Ordovás, 2014).