Estudo publicado este mês no British Journal of Nutrition sugere que o consumo de ameixas secas diminui o risco de aterosclerose, uma doença inflamatória, caracterizada pelo endurecimento e acúmulo de gordura na parede das artérias. Tal condição aumenta o risco de ataques cardíacos e derrames e é uma das princiapais causas de morte na atualidade. Apesar de existirem diversos estudos mostrando que o consumo de frutas e hortaliças diminuem os valores de colesterol no sangue, poucas pesquisas mostram a redução da aterosclerose. De fato, este estudo parece ser o primeiro a examinar o efeito de uma fruta nesta doença. Ameixas secas são conhecidos pelos benefícios que trazem a saúde do trato digestório. A fruta contém fibras (especialmente pectina, que reduz a absorção do colesterol), potássio, magnésio e boro, assim como antioxidantes que diminuem a inflamação e previnem o envelhecimento precoce. Na presente pesquisa, feita com ratos, a fruta foi consumida por 5 meses. O consumo diminuiu a área da lesão aterosclerótica nos animais.
Ameixas secas diminuem acúmulo de gordura nas artérias
Estudo publicado este mês no British Journal of Nutrition sugere que o consumo de ameixas secas diminui o risco de aterosclerose, uma doença inflamatória, caracterizada pelo endurecimento e acúmulo de gordura na parede das artérias. Tal condição aumenta o risco de ataques cardíacos e derrames e é uma das princiapais causas de morte na atualidade. Apesar de existirem diversos estudos mostrando que o consumo de frutas e hortaliças diminuem os valores de colesterol no sangue, poucas pesquisas mostram a redução da aterosclerose. De fato, este estudo parece ser o primeiro a examinar o efeito de uma fruta nesta doença. Ameixas secas são conhecidos pelos benefícios que trazem a saúde do trato digestório. A fruta contém fibras (especialmente pectina, que reduz a absorção do colesterol), potássio, magnésio e boro, assim como antioxidantes que diminuem a inflamação e previnem o envelhecimento precoce. Na presente pesquisa, feita com ratos, a fruta foi consumida por 5 meses. O consumo diminuiu a área da lesão aterosclerótica nos animais.