O uso de contraceptivos orais gera maior estresse oxidativo no organismo da mulher. Os estudos científicos relatam aumento de MDA e proteína C-reativa e redução de antioxidantes como glutationa. Depleta também micronutrientes essenciais como ácido fólico, zinco, selênio, magnésio, vitamina C, vitamina E, vitamina B6, além de coenzima Q10.
As pílulas anticoncepcionais também atrapalham o funcionamento da tireóide. Por isso, temos cuidar também do aporte de zinco quelado ou bisglicinato, selênio metionina e ferro bisglicinato, polimaltosado ou pirofosfato férrico (ferro lipossomado) ou sucrossomial, pelo menos.
Fora isso, os contraceptivos orais diminuem os níveis de testosterona em até 50%, causando mais cansaço, sintomas depressivos e queda da libido. Três possíveis mecanismos podem ser responsabilizados por esse efeito:
supressão da síntese de andrógenos ovarianos;
aumento dos níveis de SHBG e
supressão da síntese de androgênio adrenal.