É comum associarmos a palavra DIETA à restrição alimentar. Contudo, esta palavra vem do latim diaita, que significa modo de vida, um caminho mental e físico para a saúde (Louise Foxcroft, 2013). De forma mais moderna pode ser entendida como o conjunto de alimentos e bebidas ingeridos usualmente por uma pessoa. Mas, popularmente é facilmente confundida como restrição alimentar. Porém, várias variações podem ser feitas na alimentação da pessoa, como:
Dieta Hipercalórica: Dieta com aumento da quantidade de calorias;
Dieta Hiperglicídica: Dieta com aumento da quantidade de carboidratos;
Dieta Hiperlipídica: Dieta com aumento da quantidade de gorduras;
Dieta Hiperprotéica: Dieta com aumento da quantidade de proteínas;
Dieta Hipocalórica: Dieta com redução da quantidade de calorias;
Dieta Hipoglicídica: Dieta com redução da quantidade de carboidratos;
Dieta Hipolipídica: Dieta com redução da quantidade de gorduras;
Dieta Hipoproteica: Dieta com redução da quantidade de proteínas;
Dieta vegetariana estrita: exclui todos os alimentos de origem animal;
Dieta ovolactovegetariana: exclui todos os tipos de carnes, mas inclui ovos e laticínios;
etc.
Estas modificações podem ser necessárias como parte do tratamento dietoterápico em diversas condições de saúde, independentemente do peso corporal. Podem também ser associadas à crenças, valores ou religiões específicas.