O estilo de vida moderno estimula a eterna comparação. Comparamos nosso carro, o tamanho da nossa casa, nossas férias, nossos corpos. Em algumas situações a comparação pode ser produtiva, para que nos desafiemos a chegar mais longe, atingindo nossos objetivos.
Porém, em muitas situações a única coisa que a comparação faz é reduzir nossa autoestima. Se passamos a achar que os outros são sempre melhores, que nossa vida não vale, que não somos bons o suficientes, que não merecemos amor, saúde ou qualquer outra coisa que nos faz bem.
Nossa vida é sim feita de referências, nossas decisões envolvem comparações. Para saber se comprará uma casa neste ou naquele bairro precisará comparar uma série de peculiaridades dos bairros. Mas quando as comparações envolvem sua identidade, o que você é, o que você representa o sofrimento pode chegar.
A comparação também pode nos fechar. Você se compara com o mais bonito, o mais rico, o mais bem sucedido? Será que não está se fechando para experiências ou pessoas incríveis, que tem tudo a ver com você, mas que não se encaixa em um ideal difícil de atingir?
Quem sofre com as comparações pode desistir de tentar pois tem certeza (erroneamente) de que não vai conseguir, já que não é alto, ou loiro, ou rico, ou isso, ou aquilo. Pessoas que se comparam muito também podem desenvolver problemas de autoimagem. Ficam com vergonha de dançar na festa, mesmo que a música favorita esteja tocando. Mas deveria ser o contrário. Nessas horas, movimentar o corpo ajuda.
Quando aprendemos a mover o corpo, quando o sentimos, nos conectamos melhor a ele. Não tem coragem? Não irá dançar na festa? Não tem coragem de ir à academia pois está acima do peso? Então que tal movimentar-se em casa? Faça yoga!
Quando aprendemos a mover o corpo, quando o sentimos, nos conectamos melhor a ele. Não tem coragem? Não irá dançar na festa? Não tem coragem de ir à academia pois está acima do peso? Então que tal movimentar-se em casa? Faça yoga!
Quando aprendemos a mover o corpo, quando o sentimos, nos conectamos melhor a ele. Não tem coragem? Não irá dançar na festa? Não tem coragem de ir à academia pois está acima do peso? Então que tal movimentar-se em casa? Faça yoga!
O yoga aceita todo mundo, independentemente do peso, da cor, da estatura, do gênero, do tamanho do nariz. O objetivo da prática não é ficar com a aparência dessa ou daquela pessoa e sim cultivar um relacionamento saudável com o seu corpo, sua mente, seu espírito. Movimento e posturas (ásanas) tornam-se uma maneira de se desprender dos pensamentos negativos e das comparações.
O yoga também alivia o estresse (Casey et al., 2018). Mas o yoga ajuda a reduzir a ansiedade, o estresse e a aumentar os níveis de satisfação corporal (Mahlo; & Tiggermann, 2016; Cox et al., 2017; Ariel-Donges et al., 2018). Quando estamos estressados, tendemos a ser mais duros com nós mesmos. Isso gera um ciclo vicioso em que o estresse gera a crítica e a crítica gera mais estresse.
Os pránáyámas (técnicas respiratórias para expansão da bioenergia) ajudam também o praticante a se concentrar melhor no presente, acabando com o diálogo interminável da mente. Algumas pessoas são mais perfeccionistas e consideram muito difícil deixar de lado as ideias de perfeição. A beleza do yoga é justamente que não há necessidade de sermos perfeitos. Podemos adaptar a prática o tempo todo às nossas necessidades físicas, mentais, emocionais e espirituais.
Por meio do yoga você também poderá encontrar uma comunidade mais positiva com quem se envolver. Pessoas que não vão falar do seu corpo mas te apoiar em sua busca pelo autoaperfeiçoamento constante.
O yoga também alivia o estresse (Casey et al., 2018). Mas o yoga ajuda a reduzir a ansiedade, o estresse e a aumentar os níveis de satisfação corporal (Mahlo; & Tiggermann, 2016; Cox et al., 2017; Ariel-Donges et al., 2018). Quando estamos estressados, tendemos a ser mais duros com nós mesmos. Isso gera um ciclo vicioso em que o estresse gera a crítica e a crítica gera mais estresse.
Os pránáyámas (técnicas respiratórias para expansão da bioenergia) ajudam também o praticante a se concentrar melhor no presente, acabando com o diálogo interminável da mente. Algumas pessoas são mais perfeccionistas e consideram muito difícil deixar de lado as ideias de perfeição. A beleza do yoga é justamente que não há necessidade de sermos perfeitos. Podemos adaptar a prática o tempo todo às nossas necessidades físicas, mentais, emocionais e espirituais.
Por meio do yoga você também poderá encontrar uma comunidade mais positiva com quem se envolver. Pessoas que não vão falar do seu corpo mas te apoiar em sua busca pelo autoaperfeiçoamento constante.