Pesquisa realizada em ratos demonstrou que o consumo crônico de uma dieta rica em colesterol aumentou o risco de déficits de memórias e de doença de Alzheimer. As causas dos Alzheimer são desconhecidas porém dentre as hipóteses está o processo inflamatório e o estresse oxidativo. De acordo com o estudo a hipercolesterolemia aumentou a inflamação local, o que causou microhemorragias no tecido cerebral. Pode-se então especular que as dietas ricas em colesterol, presente por exemplo no ovo, no bacon, nos laticínios integrais e nas carnes gordas, associados a outros fatores de risco contribui para doenças como derrames silenciosos e outros danos cerebrais que podem eventualmente levar anos depois ao Alzheimer.
Para contrabalançar os efeitos do colesterol aumente o consumo de temperos: açafrão (rico em curcumina) e colorau (rico em tocotrienóis) reduzem a inflamação e o risco de várias doenças crônicas. Claro, ao considerarmos a natureza multifatorial da doença de Alzheimer, precisamos pensar em estratégias integrativas que mantenham estresse baixo, peso adequado, glicemia normal e inflamação sob controle. Uma das dietas preconizadas é a ketoflex, associada à atividade física, yoga e meditação para o combate ao estresse, sono de qualidade e exercícios cognitivos.
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