O gasto energético de uma pessoa é muito variável e depende do sexo, idade, peso, altura, grau de atividade física, bom funcionamento glândular e por aí vai. Ferimentos e infecções podem aumentar este gasto por estímulos neurológicos e citoquímicos ao hipotálamo, bem como pela modificação na secreção de catecolaminas e de neurotransmissores. Além disto a necessidade aumentada de nutrientes para os reparos necessários faz com que aumentemos o gasto durante mastigação, digestão e metabolização do alimento consumido. De qualquer forma, nem sempre existe um aumento significativo já que o indivíduo doente fica mais tempo deitado ou imóvel, o que faz com que a atividade física reduza-se muito, neutralizando o aumento ocasionado pela doença.