Alzheimer e a visão

A doença de Alzheimer, o tipo mais comum de demência, é uma doença cerebral progressiva que prejudica gradualmente o pensamento e a memória. Normalmente, os sinais que viajam através dos neurônios no cérebro permitem que movimentos, pensamentos, sentimentos e memórias ocorram. Em pessoas com doença de Alzheimer, os cientistas acreditam que certas proteínas podem se tornar tóxicas para o cérebro e afetar negativamente o funcionamento dos neurônios. Outra teoria envolve mudanças vasculares e a quantidade de sangue e nutrientes que fluem para o cérebro. Existem ainda interações entre genética, inflamação, glicação, estresse oxidativo e a doença de Alzheimer.

A doença de Alzheimer pode afetar a visão

A visão é um processo complicado, no qual informações visuais são enviadas de nossos olhos para o cérebro, onde as imagens são interpretadas. Vários fatores contribuem para a forma como nossos cérebros interpretam as imagens, incluindo memórias e pensamentos.

Certas doenças que afetam o cérebro, incluindo o mal de Alzheimer, podem influenciar a interpretação do cérebro das imagens recebidas pelos olhos. Além disso, problemas de visão, como catarata ou alterações na visão, podem tornar ainda mais difícil para as pessoas com Alzheimer ou demência navegar em seu mundo. Infelizmente, a percepção visual diminuída pode levar à má interpretação das situações e criar riscos de segurança para pessoas com Alzheimer e demência.

A doença de Alzheimer, junto com outras formas de demência, pode ter os seguintes efeitos na visão:

1) Problemas com o reconhecimento de objetos: pessoas com demência podem ver um objeto corretamente com os olhos, mas seus cérebros podem interpretar mal o que os olhos estão vendo. Como resultado, as pessoas com Alzheimer podem não ser capazes de nomear corretamente ou com precisão certas coisas ou pessoas que veem.

2) Discriminação de cores insatisfatória: parece haver uma conexão entre demência e dificuldades em distinguir entre cores. Pessoas com doença de Alzheimer podem ter problemas especialmente para reconhecer cores na faixa azul-violeta.

3) Visão periférica diminuída: é comum que pessoas com demência tenham visão periférica diminuída. A visão lateral reduzida pode levar a uma variedade de desafios para pessoas com Alzheimer. Por exemplo, eles podem não notar objetos ao seu lado, levando-os a esbarrar ou tropeçar nas coisas enquanto caminham.

4) Perda de percepção de profundidade: pessoas com doença de Alzheimer podem perder gradualmente sua percepção de profundidade. Eles podem ter problemas para distinguir entre imagens planas e objetos tridimensionais ou para avaliar distâncias.

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Suplemento para redução da flacidez da pele

A pele diz muito sobre nossa saúde. A frouxidão do tecido cutâneo está relacionada com a menor densidade dermica (matriz extra celular) que é composta por fibras de colágeno, elástica e ácido hialurônico. Desta forma, a flacidez de pele pode ser inclusive um indicativo de osteopatia e osteoporose.

Algumas causas da flacidez:

  • perda de peso

  • sedentarismo

  • envelhecimento

  • sol em excesso

  • estresse oxidativo (alta produção de radicais livres)

  • alto consumo de açúcares (glicação)

  • diminuição do estrogênio (como ocorre na menopausa)

  • baixa ingesta proteica (qualidade e distribuição)

  • deficiência de micronutrientes

Não podemos deixar de envelhecer mas podemos mudar nosso estilo de vida para que a perda de elasticidade não seja acelerada. A associação do Silício + Peptideos de colágeno (Peptan) ajuda a combater o problema. Para melhorar o metabolismo ósseo podemos usar o osteosil (silício estabilizado em fósforo) e para a firmeza da pele o Exsynutriment (silício estabilizado em colágeno marinho).

Também dá para utilizar suplementos como o Padinactive nutri, um extrato rico em maltanedienol obtido da alga Padina pavonica. Esta alga, também conhecida como alga marrom, é cultivada no mar mediterrâneo e há muitos anos compõe a dieta dos moradores da região.

O suplemento estimula a proliferação e a atividade dos fibroblastos na produção de matriz extra-celular, especialmente Glicosaminoglicanas (GAGs). Ajuda também na “mineralização cutânea”, fixando cálcio e aumenta a expressão de desmossomas (junções celulares) na pele. Favorece também a produção de colágeno e glucosaminoglicanos na pele, similar a hormônios.

É interessante para redução de rugas, flacidez e melhoria da função de barreira e hidratação. O uso deve ser por pelo menos 6 meses para melhor efeito.

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Estímulos para liberação de beta-endorfinas e aumento do bem-estar

Beta-endorfinas são neurotransmissores que, ao serem lançados na corrente sanguínea, diminuem a dor e facilitam o relaxamento e o bem-estar. Também estimulam o sistema imune e protegem contra o câncer.

Formas de estimular a liberação de endorfinas:

  • Atividade física a partir de 30 minutos

  • Ato sexual

  • Contato da pele da mãe com o bebê

  • Alimentos gostosos

  • Suplemento endorfeel nutri

O que é o endorfeel nutri?

Suplemento composto pela associação de:

  1. Extrato Oleoso da Flor de Sal (Dunaniela salina) que estimula a produção de beta-endorfinas;

  2. Padina pavonica, alga que evita que a beta-endorfina seja degradada;

  3. Vanila tahitensis (baunilha do Tahiti) que prolonga a vida da beta-endorfina.

Indicações:

  • Tratamento da obesidade: estimula lipólise (queima de gordura)

  • Compulsão alimentar - gera saciedade

  • Tratamento da depressão leve

  • Tabagismo - ajuda a controlar o estresse.

  • Ansiedade - Estudo mostrou que o consumo de 100 mg de endorfeel nutri ajuda a reduzir a ansiedade a partir da primeira semana de uso.

  • Variações de humor - tem sinergismo com a serotonina

Dosagem:

50 a 200 mg/dia (longe das principais refeições).

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/